Diferentemente de outras partes do mundo, o Brasil comemora o
Dia da Árvore em 21 de setembro de cada ano. O objetivo principal é promover debates
e reflexões visando a conscientização sobre a importância de preservar não só
as árvores, mas a natureza e o meio ambiente como um todo. A data foi escolhida
em razão do início da primavera, que, no hemisfério Sul, começa no
dia 23 de setembro.
Para algumas pessoas, o fato de plantar uma árvore representa tão somente um ato rotineiro ou esporádico, desprovido de maiores significados. Para outras, no entanto, tal feito corresponde a uma espécie de terapia que serve para auxiliar nos exercícios corporais e acalmar a mente, proporcionando uma sensação de conforto e desprendimento dos problemas originados pelas rotinas diárias.
Evidentemente que as afirmativas supramencionadas têm seu grau de relevância, todavia, são insuficientes para
explicar a grandiosidade simbólica que se esconde atrás dessa ação, especialmente quando ela surge conectada a um significado
cujo tempo não pode apagar. Isso porque,
ao ganhar tal acepção, o ato de plantar árvore recebe contornos místicos e
passa a simbolizar a continuidade da vida, de um processo ou de um projeto em
andamento.
Para exemplificar isso de uma forma mais prática, podemos usar um fato que ocorreu
na Central de Serviço Público de Rio Branco (OCA-Rio Branco), em setembro de
2017, oportunidade em que alguns agentes públicos plantaram árvores na parte
externa do prédio para chamar a atenção da população sobre a necessidade de
preservação da natureza e do meio ambiente.
Se visualizado de forma superficial, evidentemente que aquele ato não
causaria grandes impactos e poderia ser adjetivado de simples ou, no máximo, divertido.
No entanto, quando nos dispomos a mergulhar na essência daquela ação, é
possível perceber uma conexão entre o plantar aquela pequena árvore e o desafio
de pôr em prática uma nova política de atendimento ao cidadão no estado do Acre.
Isso nos leva a crer que aqueles agentes tinham total consciência
de que, assim como a árvore precisava ser regada para sobreviver, a política de
atendimento ao cidadão também precisa ser alimentada de boas práticas, todos
os dias, para poder alcançar seus objetivos.
Diante do exposto, pode-se concluir que o legado deixado pelos que participaram daquele momento permanece vivo até hoje. A árvore que foi plantada naquela ocasião,
hoje serve de abrigo para quem tenta se proteger do sol. Paralelo a isso, a política
de atendimento ao cidadão segue seu curso em busca da excelência.
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