Foi
realizada nessa segunda-feira (26), no auditório do Colégio
Estadual Barão do Rio Branco – CEBRB, uma reunião do movimento acorda educação.
O
movimento que agrega professores, servidores de apoio e outros membros da
sociedade, que lutam por uma educação de qualidade, ganhou força em 2013 após
quebrar a burocracia sindical e assumir a luta em defesa dos direitos dos trabalhadores
em educação. Na época, de acordo com as informações, o sindicato que deveria
representar a categoria, se eximiu da luta deixando os trabalhadores abandonados.
Na oportunidade foram esclarecidas dúvidas sobre PCCR aprovado que culminou com a redução nos vencimentos dos coordenadores administrativos e dos secretários escolares, além dos encaminhamentos sobre as novas intervenções do movimento.
Na oportunidade foram esclarecidas dúvidas sobre PCCR aprovado que culminou com a redução nos vencimentos dos coordenadores administrativos e dos secretários escolares, além dos encaminhamentos sobre as novas intervenções do movimento.
“A
representação burocrática do SINTEAC aprovou um PCCR, a portas fechadas, na
calada da madrugada, sem a anuência da categoria. Os coordenadores
administrativos e os secretários escolares tiveram seus rendimentos rebaixados,
o que só foi amenizado após uma série de lutas que travamos junto ao governo. Mesmo assim, os
salários retornaram, em parte, ao valor estabelecido. No entanto, a sexta parte não está sendo
paga, como deveria, porque ultrapassa o teto estipulado no PCCR imposto pela
burocracia sindical e o governo”. Disse
Waldir França, um dos integrantes do movimento.
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